Poucas notas sobre o fim das revoluções (ou de nossa humanidade)
fausto antonio de azevedo
Todos conhecem o clássico “manda quem pode, obedece quem tem juízo!”. Todavia, tal dístico já perdeu o sentido, deixou de existir, por se haver esvaziado completamente seu conteúdo antropológico, psíquico e moral. A transformação que a sociedade humana sofreu nos últimos 60-70 anos foi brutal demais – e inesperada demais por conta das tecnologias TIC1 – e jogou por terra todos os sustentáculos do tipo de comportamento parametrizado por aquela expressão. A mutante que tende a operar hoje é a “manda quem seduz, obedece quem não tem juízo (crítico)!”
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